Saturday, May 11, 2013

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Infelizmente, ou felizmente, tudo tem um fim. E eu pensando que o fim deste blog nunca chegaria, chegou. 

     Em mim, muito mudou, e divido-me hoje em tantas facetas diferentes que com esta já não me identifico.
               Fiquei a meio de uma história, eu que nunca ficava a meio de nada.
                      Tento hoje relativizar mais, para que nada se torne absoluto a meus olhos, como, antigamente, se tornava. Não existe o conceito de absoluto. É isso que hoje acredito.

                  Sei que, provavelmente, já escrevo para o nada,  no entanto, quero agradecer na mesma às pessoas que ao longo dos anos foram passando por aqui e deixaram o seu comentário com elogios sobre a minha escrita, elogios que me deixavam sempre mais satisfeita com a vida. Agradecer também àquelas que escreviam críticas construtivas, as quais eu sempre tive dificuldade em aceitar de bom agrado, mas sabendo hoje a importância de aprender a fazê-lo. (Em processo)

                       Apesar de colocar um ponto final neste blog vou mantê-lo activo, estará sempre vivo para mais tarde recordar. E eu claro continuo aqui, não aqui aqui, mas aqui: Everything about nothing e Ideas worth spreading 

                   E por aí, vou estar sempre a pairar por aí. Em Agosto também vou ali, para variar. Aposto que quando voltar vou estar quase irreconhecível. =) Aposto que vou gostar de estar quase irreconhecível. Apostem comigo. 

Respirando fundo, 

       sorriso aberto, 

          grito sentido, 

            salto a pés juntos, 

              dançar com o nada, 

                  aceno com a mão direita devagar e com um piscar de olhos digo: Até qualquer dia.

                             

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"...o meu coração é uma floresta cheia de nevoeiro - guarda tudo e não encontra nada. Sou uma recordadora profissional. Vivo de recordações, mesmo daquilo que ainda não fiz.E repito infinitamente os mesmos truques. Iludo-me. Penso sempre que amanhã é que vai ser. Desenvolvi um erotismo futurista: deleito me com o puro prazer dos meus sonhos.De certa maneira, já vivi tudo, porque em sonhos consigo projectar-me inteira nos corpos, nos sentimentos e nas experiências dos outros. Tenho uma capacidade estereofónica; posso ter ao mesmo tempo cem e dezoito anos. O que é um cansaço..." IP