Começa aquela música, ouvi-mos uma palavra, relembramos um
momento, e, de repente, somos de tal maneira transportados para outro mundo que só
nos apetece chorar pela nostalgia vivida.
Quero entrar dentro daquela voz
daquela mulher que canta aquela música que eu tanto amo, quero ouvir mais uma
vez aquela palavra que me faz sorrir de todas as vezes que a ouço, quero parar
de relembrar momentos e fazer novos momentos! Quero pegar na nostalgia e fazer
dela uma vida como deve ser com gargalhadas e conversas e amigos, muitos (bons) amigos
e simpatia e honestidade e simplicidade e uma pintada de mistério só porque é
isso que dá piada á vida. Continuamente.
Quero aprender a viver, quero estar viva, quero olhar para o
futuro e sorrir, quero olhar para o presente e sorrir ainda mais, não quero
contar os kms mas sim gravar na memória todas as paisagens, sem pressa. Quero
ser mais eu do que alguma vez fui, quero dar tudo o que ainda tenho para dar,
quero ser, fazer, abanar alicerces! Erguer uma casa na árvore ou em cima do mar
ou um hotel pousado nas nuvens! Quero muito encontrar aquele patamar em que te
permites ser tudo aquilo que podes ser, ser criança, ser adulto/a, ser velho/a, ser
mãe/pai, ser filha/o, ser amiga/o, ser melhor amiga/o, ser confidente, ser amante, ser trabalhadora/a,
ser de confiança, ser porca/o, ser honesta/o, ser divertida/o, ser optimista, ser
open-minded, ser diferente, ser igual, ser eu e tu ao mesmo tempo com um
bocadinho dele e dela. E, principalmente, estar bem com tudo isso.
Quero incrivelmente bastante conhecer mais o tudo e o nada,
pequenos nadas e grandes tudos! Quero e quero e quero e não consigo parar de
querer.
Quero tudo, porra, quero tudo!
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