Ouço o meu coração a bater...
Não sei porquê, sinto-me frágil.
Como se ele pudesse parar a qualquer instante, a qualquer momento.
E sinto literalmente a vida a fugir de mim.
Ele bate mais depressa, tenta acompanhar-me, faz de tudo para que o meu espírito não fuja de vez do meu corpo...
De repente sinto uma sensação de segurança.
Enquanto ainda o sentir, enquanto ainda o ouvir, é sinal de que estou viva.
E é desse sinal que preciso para ter a certeza que o meu corpo existe.
E que está aqui, aqui comigo.
E que também ele precisa de viver.
(Por vezes esqueço-me disso.)
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- Ana Rita
- "...o meu coração é uma floresta cheia de nevoeiro - guarda tudo e não encontra nada. Sou uma recordadora profissional. Vivo de recordações, mesmo daquilo que ainda não fiz.E repito infinitamente os mesmos truques. Iludo-me. Penso sempre que amanhã é que vai ser. Desenvolvi um erotismo futurista: deleito me com o puro prazer dos meus sonhos.De certa maneira, já vivi tudo, porque em sonhos consigo projectar-me inteira nos corpos, nos sentimentos e nas experiências dos outros. Tenho uma capacidade estereofónica; posso ter ao mesmo tempo cem e dezoito anos. O que é um cansaço..." IP
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